Viva!
Depois de ter vacilado entre a FJR e a Honda VFR 1200 DCT, encomendei uma Yamaha FJR AS/E de 2015 que - espero - chegará às minhas mãos dentro de 15 dias.
Terá este aspecto.
É a minha primeira incursão no mundo das sport tourers (e com malas laterais!), mas penso que é a minha evolução natural, desde que, em 2010, me iniciei no mundo das duas rodas. Desde então percorri cerca de 80.000km divididos entre uma scooter e duas maxi-scooters (Vespa GTS Super 125, Gilera GP800, Yamaha Tmax 530). Claro que a mais espectacular foi a GP, com um V2 diabólico, mas a existência de corrente levou-me a experimentar a Tmax que actualmente tem correia. Adorei a Tmax. Muito pontuda, muito mais suave do que a GP, com uma ciclística louvável, mas a recorrente ida às manutenções (muda o óleo de 5 em 5.000km) e a ausência de caixa de velocidades (aliada à recorrente circulação em velocidade de cruzeiro nas 4.500-5.000rpm), pôs-me logo a pensar em mudar de segmento.
Naturalmente que a FJR não é tão prática quanto a Tmax, mais a mais no comute diário, mas o facto de eu percorrer cerca de 70km por dia e fazer essencialmente AE, não chegando a entrar na cidade, levaram-me a equacionar o veio, a caixa com embraiagem eléctrica, os punhos aquecidos, a suspensão activa e o pára-brisas eléctrico (que já conhecia da GP) da FJR.
Agora já está!
http://youtu.be/7Uk6RpXh8Kc